Soberania peculiar.
Era só um vulto escuro na penumbra procurando proteção, em meio à um turbilhão de pensamentos que corroíam vorazmente sua alma por soberba verdade ou só conhecimento suave de questões sacramentadas em seu íntimo, clamando por veemência. Se o sinistro medo sumisse de súbito daquele concreto vulto, talvez a escuridão e a impaciência passassem despercebidas por aquele ser. Impossível não notar rugas de preocupação consigo mesmo e vil desleixo para com o mundo. Era pouco demais, tolice tal comparação de seu ego a essa turba corja maquinária. Só humilhação torpe e venosa seria submetida ao pobre ser humano. Es predestinado à uma condenação merecida por ser tão altruísta . Não está aqui de passagem. Não pode ser o opaco da purpurina e lantejoulas de carnavais estarrecidos. Ainda há tempo, hei de se fazer por saber. Contemplará do mais esperado gozo por vitória. Se encontrará em sua libérrima existência. Descobrirá a que veio, e então irá.
Se aquiete. Se agüente. Gregory Malthus

2 comentários:

Gaspard U. Roxx disse...

gostei desse .-.

Rha Biazon disse...

Apesar de todas suas limitações gosto de pensar que és de uma maneira unica na qual passo a pensar que toda essa escuridão de seu ser passara e raios de luz virão ao teu encontro sz

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